Quem nunca ouviu falar de benchmark ou benchmarkeing? Se traduzirmos ao pé da letra, o significado parece meio estranho: marca de banco. Porém, essa expressão em inglês remete a um ponto de referência ou unidade padrão, útil para se estabelecer comparações entre produtos, serviços, processos, títulos, taxas, entre outros.
Com o bench mark é possível saber se os itens pesquisados encontram-se acima ou abaixo em relação aqueles pesquisados como referência.
Um bom exemplo de benchmark no mercado financeiro são as comparações entre taxas e indicadores, por exemplo. Se compararmos as taxas de juros de 30 dias do tesouro direto, pode-se entender que elas estarão servindo como benchmark para toda as taxas de juros praticadas em outras modalidades e que poderão ser comparadas.
A prática do benchmark vem sendo aprimorada de uns tempos para cá, interferindo diretamente na maneira como os produtos são negociados, principalmente quando é utilizado como método de análise de concorrência.